Quatro alterações ao Sifide propostas pela IGF

A Sócia do departamento de Fiscal da Caiado Guerreiro explica a sugestão da IGF ao Governo para se privilegiar as PME que invistam mais em I&D e definir um limite de acesso ao financiamento das grandes empresas.
Notícias 01/02/2023

Ana Castro Gonçalves, advogada e sócia do Departamento de Fiscal da Caiado Guerreiro:

“Ambas as alterações são, parece-me, positivas. A primeira porque permite, finalmente, o financiamento no contexto do benefício, a PME, que compõem grande parte do tecido empresarial português. Este ponto, aliás, já havia sido suscitado na auditoria da IGF e deve inclusive gerar um aumento do volume dos incentivos, o que vai de encontro ao objetivo extrafiscal de que o Sifide contribua para a meta de 2% do PIB em investimento privado em I&D até 2030″, diz a fiscalista da Caiado Guerreio. “Já a segunda parece assumir um pendor anti abuso e de tentativa de travar uma certa “mercantilização” do benefício, ligada à sua vertente indireta. Neste caso, é previsível um decréscimo de volume“.

Leia a notícia na integra no jornal ECO.


O conteúdo desta informação não constitui aconselhamento jurídico e não deve ser invocado nesse sentido. Aconselhamento específico deve ser procurado sobre as circunstâncias concretas do caso. Se tiver alguma dúvida sobre uma questão de direito Português, não hesite em contactar-nos.

Áreas de pratica

  • Direito Fiscal

Partilhar